@LiamBourn O poder não advém do povo. O poder não advém de fonte nenhuma. O poder é simplesmente exercido por quem detém os meios de exercê-lo. Os únicos que detêm os meios de ação para exercer o poder político são os sujeitos da história que, por sua vez, disputam entre si a prevalência. Continuar lendo O poder não advém do povo
O protagonismo do Brasil Imperial tem relação com o fato de seu estadista ter sido preparado desde a infância para tanto. O fracasso do Brasil República, além de tudo, tem a ver com seus presidentes medíocres. Continuar lendo A educação de um estadista
O Brasil, como nação autossustentável, não deve se agarrar às abas das saias de potências estrangeiras, antes, de algum modo, precisa encontrar um jeito para se assumir como uma potência. Isso parece óbvio, mas, no fundo, o brasileiro esquerdista e direitista não pensa assim. Continuar lendo Brasil é protagonista, não coadjuvante
A mídia no Brasil precisa passar por uma refundação, um novo marco, sob as políticas de mercado, com interferência mínima do Estado, ressalvados os direitos de indenização e responsabilização por danos. Continuar lendo Caos desinformativo
O sistema de comunicação brasileiro atual é péssimo por apenas validar empresas prostituídas da velha mídia e doutro lado, perseguir, desvalorizar, discriminar mídias independentes. Continuar lendo A mentira da regulação da mídia pela esquerda
O Executivo brinca de jogo político imbuído de um otimismo histérico juvenil, crendo que o mundo, de algum modo, conspirará a favor da vitória final do bem. Essa postura fantasiosa os levará a provar o sabor agridoce do mundo real, com perseguições e prisões políticas futuras. Continuar lendo Positivismo tacanho
Espero que jamais substituam os quadros do valente monarquista Duque de Caxias das paredes dos quarteis e nomeiem Neville Chamberlain como patrono do Exército brasileiro. Estou com um pressentimento terrível de que isso pode acontecer a qualquer dia, se depender deste Governo. Continuar lendo Neutralismo autodestrutivo
O Governo Bolsonaro foi eleito com uma agenda soberanista, que objetivava, ao menos, o refreio da situação neocolonial do Brasil criada pelos últimos sete presidentes, de um Estado fantoche, apático e subjugado pelas ‘Medidas Ativas’ dos sinocomunistas e plutoglobalistas. Continuar lendo A derrota por rendição
A tradução da expressão de Vulson de la Colombière é: “aquele que se gaba de ser Nobre sem ser virtuoso, é semelhante a alguém que teria o título de uma bela terra sem ter a posse dela”. Continuar lendo Nobreza Brasileira nos estudos de Rui Vieira da Cunha
Uma desvantagem peculiar atribuída às repúblicas é que nesta forma de governo é mais difícil para os homens capacitados alcançarem os altos cargos e exercerem influência direta na política do que no caso das monarquias. Isso porque sempre há uma conspiração contra os bons homens por parte dos estúpidos, fracos e medíocres; eles veem esses homens excelentes como inimigos naturais e estão fortemente unidos por um medo comum deles. Continuar lendo Realismo filosófico de Schopenhauer e a monarquia
Tribuna de Santa Cruz 