Consagração do Brasil e comemoração do 13 de maio pela Casa Imperial do Brasil

Dom Bertrand divulgou em seu perfil do Twitter a programação do 13 de maio, falou sobre a importância deste evento e das celebrações concomitantes, confira:

“No próximo dia 13 de maio, no Santuário do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, como Chefe da Casa Imperial do Brasil, irei consagrar o Brasil ao Sagrado Coração de Jesus.

Também será comemorado o 135º aniversário da assinatura da Lei Áurea, pela qual minha bisavó, a Princesa Dona Isabel, aboliu a escravidão em nosso País.

Meu irmão e imediato sucessor dinástico e minha cunhada, o Príncipe e a Princesa Imperais do Brasil, Dom Antonio e Dona Christine de Orleans e Bragança, também irão participar do ato.

Na ocasião, também será cantado o “Te Deum” composto por meu tetravô, o Imperador Dom Pedro I, entoado pelo Coro da Princesa, coro oficial do Cristo Redentor.

A Consagração do Brasil e as comemorações do 13 de maio serão promovidas pela Pró Monarquia, o Santuário do Cristo Redentor e a Imperial Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos.

E a Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus, a Associação Regina Fidei, o Brasil Paralelo, o Centro Dom Bosco, o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e a União Brasileira de Juristas Católicos deram seu apoio à iniciativa. 

O Sagrado Coração de Jesus se revelou a Santa Margarida Alacoque, na França, entre 1672 e 1675. Ao longo dos séculos, os Papas têm recomendado à humanidade que intensifique o culto ao Sagrado Coração, para que a tranquilidade da ordem possa novamente reinar sobre o mundo.

Como parte do Reino de Portugal, o Brasil já havia sido consagrado ao Sagrado Coração, por minha hexavó, a Rainha Dona Maria I. Mas, como Nação independente, essa Consagração será feita somente agora.

Pela Abolição, Dona Isabel recebeu o cognome de “A Redentora”, e quiseram homenageá-la com uma estátua. A Princesa respondeu que a homenagem deveria ser ao verdadeiro Redentor da humanidade.

Assim, em 1922, no Centenário da Independência do Brasil e um ano após o falecimento de Dona Isabel, sua nora, minha avó, a Princesa Imperial Viúva do Brasil, Dona Maria Pia de Bourbon-Sicílias de Orleans e Bragança, lançou a pedra fundamental da construção do Cristo Redentor.”

Todo monarquista brasileiro deve fortalecer esta iniciativa que é cristã e dedicada ao Redentor, que é o único merecedor de honras e glórias, bem como o único que pode nos libertar verdadeiramente de tudo que nos aprisiona como nação.

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