As casas são autônomas e independentes.
S.B.S. Vladyka Theodosius IV° Augustus de Nicéia y Bizâncio, Vicário Patriarcal da Hispânia emitiu comunicados em suas redes sociais, os quais serão mencionados no Relatório da Casa de Lucena y Veintimiglia no relatório pertinente da Organização das Nações Unidas a ser publicizado em breve. A seguir o teor dos comunicados:
“COMUNICADO IMPORTANTE
“Dinastias Pro-Memoria in Exsilium no Brasil”
CASAS RECONHECIDAS E RESTAURADAS – EM 17 DE ABRIL DE 2023
(Por S.B.S. Vladyka Theodosius IV° Augustus de Nicéia y Bizâncio, Vicário Patriarcal da Hispânia)
Carta Patente n°. 0119/2023AD – da Restauração
Reconhece as Prerrogativas Dinásticas de “iuris sanguinis”, “jus majestatis”
e “fons honorum”, com a Outorga e a Investidura de:
D. MARCELO MARQUES DA SILVA, PRÍNCIPE E GRÃO MESTRE
da Ordem Fidelíssima de Nosso Senhor Jesus Cristo dos Milagres
A Investidura, com o Tratamento e o Onomástico de:
Sua Alteza Imperial e Real
D. MARCELO I DE HOHENSTAUFEN,
A Posse da Dignidade Soberana e dos Sagrados Ofícios de:
Chefe de Nome e de Armas da Casa Principesca e Ducal de Hohenstaufen, e,
Grão Mestre da Ordem Fidelíssima do Nossos Senhor Jesus Cristo dos Milagres
***********
Carta Patente n°. 0120/2023AD – do Reconhecimento
D. GIANFRANK DE OLIVEIRA MOZER
“Grão Mestre de suas Ordens Dinásticas”
Com o Tratamento e o Onomástico de:
Sua Alteza Imperial e Real
D. GIANFRANK I° MOZER VON WÜRTTEMBERG,
VIII Príncipe de Mozer von Württenberg
Na Posse da Dignidade Soberana e dos Sagrados Ofícios de:
Chefe de Nome e de Armas da Casa de Mozer von Württemberg und Zähringer, e,
Grão Mestre de suas Ordens”
***********
Carta Patente n°. 0121/2023AD – da Restauração
D. EDUARDO FRANCO MASCHIETTO
Com o Tratamento e o Onomástico de:
Sua Alteza Real
Príncipe D. Eduardo I,
Duque de Franco Maschietto de Avis,
Na Posse da Dignidade Soberana e dos Sagrados Ofícios de:
Chefe de Nome e de Armas da
Casa Principesca e Ducal de Avis, e,
Grão Mestre Ordem Honorífica dos Cavaleiros de Avis.
“NOTA: Porém, a iniciativa de reconhecer e restaurar as prerrogativas dinásticas destas famílias, só foi possível, após a verificação de todas as informações e de sua documentação histórica, genealógica e os dados pessoais.”
Reconheço os Chefes Dinásticos aqui mencionados como meus queridos “primos ad honorum”, de nossa dinastia, família e casa, conforme foi decretado nas Cartas Patentes.
Que Deus abençoe a todos com sabedoria, autoridade e felicidades!
(…)
A restauração da Casa Mozer ensejou algumas críticas, ao que o Soberano em exílio respondeu com uma aula sobre uma verdade ignorada ou convenientemente omitida por muitos: as Casas possuem ramos autônomos, no caso a Mozer é um ramo da Casa von Württenberg.
A seguir a resposta que ainda consta do perfil do Patriarca no Facebook:
“ESCLARECIMENTOS
Como me senti ofendido, já que eu sou o responsável por reconhecer a nobre Casa de Mozer, anteriormente consagrada por Sua Beatitude Bartholomews I – Patriarca da Igreja Bielorrussa, que Deus o abençoe, decidi vir aqui para esclarecer alguns pontos:
Hoje no Brasil, existem casos isolados, de pessoas que se intitulam “pseudos-fiscais” e detentores de um poder “imaginário” para controlar e decidir sobre questões relacionadas as dinastias em exílio no Brasil, algo que deve ser sim tratado APENAS entre as famílias que dizem respeito ao reconhecimento, o jurisconsulto e o restaurador; e, não por terceiros, que nada tem a ver com a questão. Esse negócio de ficarem metendo o bedelho na vida dos outros é feio e antiético.
Tais indivíduos vivem jogando pedras em todo mundo, mas não têm coragem de resolver as questões diplomaticamente, pois não sabem conversar, e algumas vezes, não entendem nada das ideias que defendem. Mas também, não levam o caso a justiça, porque sabem que não vai dar em nada. Sabe por que? Porque estes também possuem telhados de vidro, por isso que não querem se comprometer.
Quando o cidadão aparece aqui para criticar uma decisão minha, tendo sido ele também “agraciado”, POR MIM em 2020, só demonstra que o mesmo não entendeu nada ainda do que significa respeito, humildade, e principalmente, nobreza, pois estão conectados.
Quem perde seu precioso tempo atacando aquilo que seu próprio benfeitor fez, agora em favor de outro, não está também desacreditando o que recebeu também de mim?
Sugiro que, cada um cuide de sua própria vida e de suas instituições, e pare com esses ataques fúteis que diz mais sobre quem está perseguido e atacando, do que da vítima que sofre os tais ataques.
Quem deveria discordar e apresentar uma justificativa PLAUSÍVEL são os outros ramos, caso assim o quisessem, porém estão em silêncio, pois entendem que há ramos diferentes, como o próprio “perseguidor” aqui já reconheceu em um de seus comentários.
Quem realmente entende de direito nobiliário, sabe que, títulos “pro-memoria” não ameaçam a soberania de nenhum pretendente a algum trono, e isso é sinal de inteligência, e consta nos livros do Dr. Waldemar Baroni.
Só que essa perseguição está começando a dar a entender que o perseguidor queria mesmo é a posse dessa Casa, e como não conseguiu passou a jogar pedras nela e em todos que dela participam, e em seus colaboradores. Neste caso, eu.
Será que a motivação para tal comportamento, está associada a ideia do próprio querer restaurar todas as “Casas da Távole” para tê-las em suas mãos, como afirmou no passado, que era isso pretendia fazer? Fica a dúvida!
NOTA: “uma restauração só pode ser anulada mediante a manifestação direta dos demais ramos, que devem encaminhar uma SOLICITAÇÃO por escrito onde apresentarão PROVAS que justifiquem tal pedido. Após isso, o conselho de ambas as famílias se reúnem para deliberar. E caso seja de fato necessário a anulação, será analisado então outro ramo ligado a genealogia, do impedido momentaneamente, para ser restaurada em seu favor sob as bênçãos de todos presentes, e durante esse processo o agraciado JAMAIS é envergonhado e nem prejudicado. Portanto, NÃO se resolve “conflitos de interesses” através de narrativas com ataques indiretos postados por terceiros nas redes sociais, estas NÃO possuem qualquer valor, ainda mais sem que os próprios ramos se manifestem, mas com provas, para uma SOLUÇÃO PACÍFICA. Afinal, todos são família, não podemos esquecer disso.”
“No caso acima, tudo foi feito na paz e na ordem, de acordo com os documentos a mim apresentados. Detalhe, documentos estes que autora, o hoje “crítico”, também teve acesso antes de mim, pois só depois que vieram para as minhas mãos.”
“Essa gente tem que parar com esse negócio de criar conflitos tolos pelas redes sociais. Fica feio pra quem cria a confusão. Há formas de resolver as diferenças e de esclarecer as coisas sem precisar dessas baixarias. Pra mim, quem age assim não tem nada de nobreza, basta analisar as falas de tais indivíduos pra comprovar isso.” (…)
Houve ainda o reconhecimento da Casa Portuguesa Évora-Avis, a encargo de Dona Renata I de Évora-Avis, Duquesa de Évora e Duquesa de Avis daquela Casa. cujos títulos nobiliários remetem a toponímicos portugueses e nada tem a ver com as Casas brasileiras restauradas anteriormente, conforme segue:
“COMUNICADO IMPORTANTE
Venho, através deste comunicado informar que, na data de 13 de Abril de 2023, expedi uma Carta Patente de Reconhecimento e Restauração de Títulos Registro Número 0118/2023AD, onde reconheço a ilustre senhora Duquesa Drª. Renata Faria, com as qualificações “pro-memoria” de Sua Alteza Real Dona Renata I, Chefe de Nome e de Armas da Casa Principesca e Ducal de Évora-Avis, e, Grã-Mestra da Ordem de Évora-Avis, desde 23 de Fevereiro de 2023, além de, reconhecê-la como “prima dinástica” de nossa dinastia, família e Casa.
“Nota: A data da sua Sagração será marcada para breve, quando se dará o início oficial de sua regência.”
A Carta Patente encontra-se registrada em nossa Augusta Chancelaria e em Notário Público para fins de preservação histórica.
Que Deus abençoe a Sua Alteza, Vossa Casa e Ordem. Amém!
Fraternalmente,
Bispo D. Augustus Bragança de Lucena
– VI° Chefe de Nome e de Armas da Casa de Lucena y Veintimiglia; e,
– Vicário-Patriarcal da Hispânia.
Pela importância do reconhecimento da Casa no Brasil, Dona Renata titulou o Soberano como Patriarca de seu Principado e com o Ducado de Estremoz, conforme informado em outro comunicado:
COMUNICADO
(Restauração “pro-memoria” dos Títulos e da Casa Principesca de Évora-Avis)
Venho, por meio desta publicação agradecer o respeito, a consideração e a homenagem que recebi, com a outorga e a investidura com o título “pro-memoria” de “Duque de Estremoz” e o título honorífico de “Patriarca” da Casa Principesca de Évora-Avis”, cuja a Soberana é S.A.R. Dona Renata I de Évora-Avis, que reconheço oficialmente, como minha “prima ad honorum”.
As Casas reconhecidas ou constituídas recentemente mantém relações amigáveis e diplomáticas apesar de totalmente independentes.