“Senhor, Senhor nosso,
como é majestoso o teu nome em toda a terra!
Tu, cuja glória é cantada nos céus. Dos lábios das crianças e dos recém-nascidos
firmaste o teu nome como fortaleza,
por causa dos teus adversários,
para silenciar o inimigo que busca vingança”.
Salmos 8:1-2
Na busca insaciável do ser humano sobre quem é, para onde vai, como proceder e o que somos, as tradições sempre nos guiam e nos guiarão.
Estamos sempre diante da eterna certeza de que somos perecíveis e simples, insignificantes no universo. Nosso ritmo acelerado e desumano não nos deixa pensar e tocar nosso Espírito de forma consciente, nos vemos cercados de mistérios nos extremos da vida quando já é tarde.
O pensamento monárquico é o exemplo de identidade para muitos que cansados de sua vida corriqueira e prolixa, sentem o coração se encher de vida e verdade ao se deparar com tradições milenares e, como estas, se perpetuam e se desdobram sobre tecnologias, ideias filosóficas inovadoras e as mudanças advindas do globalismo no sentir e ser.
Deus nos guia inseparavelmente de sua palavra dada por Nosso Senhor Jesus Cristo. Seus ensinamentos de Rei e Irmão são únicos e majestosos e perduram por mais de dois milênios e curam corações duros, espíritos desamparados, famílias destruídas e ilusões propostas dessa nova realidade.
Com esse pensamento e por este motivo maior, as Ordens de Cavalarias trazem, não apenas honrarias, mas constituem-se verdadeiras irmandades que despertam o mais íntimo pensamento de amor ao próximo, ao seu grupo, a seus irmãos.
Ser cavaleiro é levar o pensamento cristão e o simbolismo de irmandade ao máximo permitido pela razão e pela fraqueza humana, trabalhando seu pensamento para ser o mais honroso e único quanto possível dentro das limitações do ser humano.
Obedecer e amar a Deus acima de todas as coisas mundanas e desejáveis e vestir essa túnica como sua Verdade torna o Cavaleiro a melhor espécie de ser humano: dotado de seu autocontrole e disciplina diferenciada na agitação diária.
Com essa filosofia e diante de tanta destruição moral e ética, decidi fundar a Ordem Fidelíssima de Nosso Senhor Jesus Cristo dos Milagres.
Relembrando meus antepassados, dente eles S.M.I Carlos Magno, que trouxe essa União em batalha a uma Ordem de Cavalaria e exaltando nosso Senhor Jesus, optei por denominar esta de Ordem dos Milagres, pela necessidade urgente de nosso povo por Sua misericórdia e amor, que apenas Ele pode nos dar trazendo mudança e soluções para nosso querido país.
A união Cristã independente da religião (católica, ortodoxa, evangélica/protestante) promovendo ações beneficentes de amor ao próximo e combatendo a corrupção vigente é o tema levado diariamente aos membros da Ordem.
A mudança se dá pelo exemplo, pelo Amor ao próximo, pela fé.
A luta é firme e árdua, o caminho cheio de provações como observado diariamente.
Somos fundados como Terra de Santa Cruz e dedicada ao Nosso querido Senhor Jesus. Seu molde deve ser restaurado não apenas como forma política, mas também como símbolo da verdade do brasileiro, de seu caráter, família e união.
Assim, aqui estamos, prontos para servir e trazer glória e honra aos nossos irmãos e também renovando nossa fé.
D. Marcelo Marques, Grão-Mestre.
Duque da Espada de Rubi e Par da Ístria
Marquês de São Pelegrino pela Casa Arpades
Marquês de São João Batista pela Casa Schina
Chanceler do Círculo Monárquico Mogiano
Médico imunoalergologista e emergencista.