Por Liam Bourn | Follow @LiamBourn on Twitter and Gettr
Os que raciocinam por cacoetes da lógica dedutiva, artificial e dirigida das ideologias (revolucionarismo), como socialismo e positivismo, perdem o natural senso de autopreservação do indivíduo, inteligido pelo processo de entender a nação do ápice do poder à base social.
De modo a desprezarem as tradições e o senso de orientação histórico-nacional do seu país em troca de teorias de gabinete criadas ao sabor da moda política. A autopreservação nacional começa, indutivamente, com a família, estende-se ao clã, segue com a tribo e finda na nação. A isto se refere Arthur Weintraub:
“Há uma direita que insiste em botar pra cima o Aldo Rebelo, do PCdoB! O qual, pra quem não sabe é COMUNISTA. Foi ministro (defesa, coordenação política, ciência e tecnologia, esportes) de molusco e dilmãe. Foi secretário da Casa Civil do Estado de SP do Márcio França até 2019.” – Arthur Weintraub
Especialmente alguns militares do YouTube, infantilmente sugestionados pelo pretenso nacionalismo materialista e revolucionário (de linha maoísta) do aliado lulopetista. Em verdade, ou simpatizam com as obras do bolivarianismo ou, de fato, são distraídos úteis colaboracionistas.
Alguns se dizem patriotas sem saber divergir a natureza do nacionalismo tradicional para o nacionalismo ideológico, e por isso inocentemente se aliam com nacional-comunistas que fazem o velho papel da dialética das tesouras para poder se infiltrar em alguns recintos de poder.
Os que creem nos argumentos das ideologias internacionalistas, tendem a perder a razão da autopreservação natural do indivíduo, que começa com a família, estende-se ao clã, segue com a tribo e finda na nação. Quem despreza a sua nação despreza a sua família, ao fim e ao cabo.
Há um problema de má formação política na Academia, até porque foi impregnada pelo ideal internacionalista das ideologias do conflito social (trabalhista, identitário etc.).
Logo, distraídos associam precipitadamente toda manifestação de valor à nação ao nacionalismo ideológico.
O nacionalismo ideológico (revolucionário) é radical, revisionista, xenofóbico e belicoso, incitado pela propaganda totalitária fitada nos objetivos de reconstruir um novo homem, uma nova cultura, um novo estado a exemplo das ideologias revolucionárias paramilitares do século XX.
E a exemplo do nacionalismo ideológico dos republicanos integralistas e positivistas brasileiros. Já o nacionalismo da tradição (patriotismo), chamado por Billington de romântico, por outro lado, é orgânico e natural: é bom e precisa ser cultivado para a própria autopreservação.
A subversão soviética trabalhou a infiltração ideológica no Ocidente para demonizar o nacionalismo tradicional, típico dos anglo-americanos, confundindo-o com o revolucionário das ideologias coirmãs, inobstante Stalin aderira ao ultranacionalismo, dado os fins da Guerra Fria.
“A América é como um corpo e sua saúde é um tripé: o Patriotismo, a Moralidade e a Espiritualidade. Se alguém minar essas três áreas, a América vai desabar desde dentro.”- Joseph Stalin
Um comentário sobre “Subversão soviética e a demonização do nacionalismo tradicional”