Por Liam Bourn l Twitter: @liambourn
A degradação moral é obra dos anos de revolucionarismo tucanopetista. Há uma geração de histéricos abrutalhados e sem freios morais.
A situação está muito perigosa porque o leme do Estado está sob controle de uma elite financeira, midiática e burocrática completamente lunática.
De um lado, a maioria do povo deseja que a soberania popular seja considerada, que as liberdades civis sejam exercidas e que os valores cristãos sejam respeitados. Do outro, uma elite que se apoderou do poder e não se conforma com a conscientização política do povo. Junto a esse outro, há os interesses externos de caráter geoestratégico e financeiros que foram atrapalhados depois da última eleição a Presidência.
Um homem correto e patriota foi eleito que está rodeado de generais que, em tese, são leais à nação (povo, território e tradição). E moderando o embate, não há ninguém.
A mostrenga configuração estatal não prevê objetivamente um agente com poderes reais para solver a situação (eis o idealismo da utopia republicana). O cenário de impasse se agrava a cada dia e se aproxima do ponto de inflexão. E agora, Pedro?
Independência ou Morte!
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