“Eu escolhi me engajar na literatura, onde sei que existe um grande espaço a ser ocupado pelos conservadores. Tenho recebido feedbacks incríveis pelo whatsapp a respeito desse meu trabalho, que me deixam até emocionado.”

O mundo é pequeno mesmo.
De fato não sou próxima de Guillermo Piacesi, mas posso dizer que temos uma história. Vocês compreenderão em breve.
Fizemos parte, por um breve momento, de uma mesma célula de um movimento de defesa da advocacia. Estávamos conhecendo o que sairia dali. Percebemos em momentos diferentes (ele percebeu antes), que se tratava de uma ‘furada’, de uma capitalização da força política dos advogados em prol de um grupinho que não visava ser a solução do problema, mas parte dele.
O tempo passou e continuei acompanhando sua trajetória pelo Facebook com alguns comentários em postagens e conversas cordiais, pois o Dr. Piacesi sempre escreveu muito bem.
Assim como muitos brasileiros se descobriu conservador e de fato, desde que o conheço se mostrou católico, sensato e razoável. Bem casado, vive em lugar frio, com lagos, cisnes, bons vinhos e livros, muitos livros. Uma vida em família. Como dizia G.K Chesterton:
“A coisa mais extraordinária do mundo é um homem comum, uma mulher comum e seus filhos comuns”
Ao final de certo período e em outro cenário muito diferente, o reencontrei nas fileiras conservadoras, expandindo seus escritos do perfil do Facebook para o Jornal da Cidade, em coluna própria.
Conhecido e renomado pelo nome completo, Guillermo Frederico Piacesi Ramos, o escritor é também advogado atuante nas áreas cível, empresarial e tributária, tendo passado por grandes e renomados escritórios no meio jurídico. Pós-graduado em direito processual civil, é ainda membro de associações jurídicas que visam a guarda de conhecimento doutrinário. Ainda, autor de mais de 20 artigos relacionados ao direito processual civil e direito tributário, publicados em livros e periódicos especializados.
Recentemente decidiu, conforme registrado em seus perfis nas redes sociais, escrever seu livro sozinho; escolhendo uma editora independente para lançá-lo e trouxe, em esforço próprio, o elogiado livro de contos e artigos: “Escritos Conservadores“, segundo Piacesi visando: “contribuir com a sociedade e difusão do pensamento conservador”.
O autor vem divulgando trechos da excelente obra nas redes sociais, em lives na internet (com isso podem verificar o que estou afirmando), e na coluna do Jornal da Cidade, onde escreve análises com pitadas de artigos da obra. Na coluna do autor consta também o whatsapp para contato pelo interessado em adquiri-lo, com diferencial da dedicatória. Ficamos por aqui com a palavra do autor. Eu sou Renata Araujo com mais uma dica cultural da Tribuna de Santa Cruz.
Segundo Piacesi:
“Aos poucos eu vou conseguindo espalhar meu recado por aí. Hoje mesmo comemorei que vendi um livro para o Amapá, o único estado da federação que ainda faltava para eu completar o mapa do Brasil. Sei que uma sociedade se muda pela cultura e educação, como escrevi aqui de manhã e sei que a esquerda possui a hegemonia da narrativa.
Escolhi me engajar na literatura, onde sei que existe um grande espaço a ser ocupado pelos conservadores. Tenho recebido feedbacks incríveis pelo whatsapp a respeito desse meu trabalho, que me deixam até emocionado.
Hoje uma moça agradeceu “em nome do Brasil” o que eu faço. Outra, em nome dos filhos… É tocante mesmo. Não faço nada demais, mas a carência de material conservador na literatura é tão grande que acontece isso: alguém me agradecer por algo que é apenas meu dever cívico.
Meu desejo é ver a maioria do povo brasileiro descobrindo-se conservadora, e enxergando que precisa se engajar de alguma maneira para frear o avanço da esquerda e para preservar as “Coisas Permanentes”, que são nossas tradições e valores, que sobrevivem a nós e que merecem ser conservadas e melhoradas.”