MEC responde ativista

Na manhã desta terça-feira, 23/02, Milton Ribeiro, Ministro da educação se manifestou em rede social para desfazer desinformação de ativista.

Nas palavras do Ministro:

“Nunca foi minha intenção como ministro utilizar minhas mídias sociais para debate de ideias. Não acredito que seja o ambiente apropriado para discussão de políticas educacionais.

No entanto, para evitar que a opinião pública seja induzida a conclusões equivocadas por informações distorcidas e descontextualizadas, apresento os seguintes esclarecimentos: SEB, Sealf e Semesp só atuam na educação básica.

Os dados apresentados não misturam etapas da educação.

Quem realmente conhece sobre execução orçamentária na Adm. Pública sabe bem que para se pagar é preciso que a entrega dos serviços esteja concluída. Além disso, na maioria das políticas da educação básica é preciso a atuação não só do MEC, mas também dos estados e municípios.

A inscrição de restos a pagar, prevista na legislação, é um processo natural na execução orçamentária, sobretudo em um ano de pandemia, com paralisações em diversas atividades do país. Importante: esse processo não resultou em falta de recursos para os entes federados em 2020.

Não podemos reduzir a importância do trabalho técnico dos servidores do MEC por meio da divulgação de números parciais e descontextualizados. O relatório da ONG ‘Todos pela Educação’ sequer ouviu o MEC, que poderia ter esclarecido e retificado diversos trechos do documento.

A gestão do MEC preza pela transparência e o nosso ministério sempre esteve de portas abertas para esclarecer e dialogar.”

A ativista pertence ao grupo todos pela educação, grupo que tem ligações com o metacapitalista João Paulo Lemann.

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