A velha mídia pauta o debate público, fazendo publicações que incendeiam a opinião pública e uma vez que o assunto esfrie, começam a maquinar o próximo, transformando cidadãos em meros espectadores de obviedades e escravos de entretenimentos, que roubam precioso tempo na criação de conteúdo cultural.
Estas estratégias são altamente erosivas do apoio popular, formando a imagem de que Bolsonaro é “apenas mais um”.
YouTubers atuando como comentaristas políticos enquanto que a esquerda está criando, escrevendo, lotando “os pequenos fragmentos da história” – jornalismo – de mentiras. Esse tipo de comentário não cria nada, apenas reage, terminando por não atrair para a direita quem está do outro lado, apenas chancelando o poder de influência comunista no campo inimigo.
Não há desculpa para divulgação por conservadores de posts de uma jornalista da Folha, mesmo a pretexto de criticar. Uma vez que a direita retuíta está conferindo engajamento.
Jornalistas lançam “fanfics” para se “auto atribuir importância”, causando temor, instabilidade, provocações contra o STF de Luiz Fux, provocando diversos retuítes de deputados, ativistas, militantes e de outros jornalistas.
A única estratégia que realmente atinge o aparato midiático comunista é a técnica de jornalismo ensinada por Cristian Derosa, editor da mídia Estudos Nacionais, de reelaboração de frases e estrutura de notícias, mantendo o apuro técnico.
O comentário político da direita apenas endossa o poder de pautar o debate público da velha mídia.
Eles perceberam que falar do STF mexe com os apoiadores do governo e não param de criar “fan fics” nas quais a direita cai ridiculamente.
Cai porque acompanha, porque assina, porque deixa ligado em casa. É necessário dar exemplo para as pessoas. Mentiras não são toleráveis, deve-se confiar em quem nos informa, esses veículos não são confiáveis. Apenas não tem credibilidade.
Instabilidade e caos que só favorecem a esquerda. Chegou o tempo de cuidar do próprio jardim e deixar que venham atrás.
A arte do convencimento vem através do próprio exemplo do convincente, cabe ao futuro convencido ter bom senso.
Divulgação do oponente com críticas per si não afasta princípios, apenas ilude o crítico.
Texto no ponto exato da crítica por mudanças do próprio grupo ideológico. Parabéns!
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