O site Tribuna de Santa Cruz tem dentre seus objetivos trazer história em seus editoriais, para reconstruir a identidade e imaginários nacionais, que foram destruídos pelo gramcismo nas escolas e pelo comunismo entranhado na sociedade.
Desde a revolução russa de 1917 – que influenciou sobremaneira a intelectualidade brasileira, como se lê no livro “Depoimento de Carlos Lacerda” – o comunismo é uma verdadeira instituição permanente na intelectualidade, jornalismo, historicismo, nas narrativas ficcionais e interpretativas dos fatos históricos brasileiros, causando uma distorção no intelecto que só pode ser enfrentada com o que há de mais poderoso no universo: a verdade.
Imbuídos nesse propósito trazemos este vídeo de D. Antonio – terceiro na linha de sucessão da Família Real brasileira – sendo uma verdadeira aula sobre como era a visão de país na monarquia; mencionando fatos desde 1500, como é nossa proposta (porque nossa história não começou em 1922, nem em 1964).
Esperamos que assistam e possam acrescentar aos seus conhecimentos, mesmo que não sejam monarquistas. Segue a justificativa e o vídeo, confira:
“Impedido, em face da pandemia do novo coronavírus e das normas de distanciamento social em vigor em todo o nosso País, de viajar a Vitória, a fim de participar do II Encontro Monárquico do Espírito Santo, representando condignamente a Casa Imperial do Brasil, Sua Alteza Imperial e Real o Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança quis enviar esta mensagem aos valorosos monarquistas capixabas, que em outubro do ano passado o receberam tão calorosamente.
Pensando nas recentes eleições municipais, o Príncipe Dom Antonio reflete brevemente acerca da longa história de respeito aos governos locais por parte dos Reis de Portugal e dos Imperadores do Brasil, e se mostra simpático a que, Restaurada a Monarquia em nosso País, seja ampliada a autonomia dos Municípios, dentro da organização política dos Estados, e implementado o voto distrital puro, a fim de retomar o caráter eminentemente local das eleições para o governo central dos Estados e da União.”
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