O vereador Carlos Bolsonaro (REPUBLICANOS-RJ) foi o escolhido para começar essa série, por afinidade ideológica e por seus projetos muito interessantes para o público conservador.
Também para demonstrar como podemos ajudar, tanto no desempenho em seu mandato, por meio de incentivos, quanto na pressão para que seus projetos sejam pautados e votados.

Nascido em 07/12/1982 na cidade fluminense de Resende, aonde se situa o segundo maior complexo militar do mundo e maior da América Latina: a Academia Militar das Agulhas Negras (única na formação de oficiais combatentes do exército no país), Carlos certamente recebeu muita influência em sua personalidade do que viveu na infância.
O local de nascimento certamente se deve ao trabalho do pai, Jair Messias Bolsonaro. Por isso também deve ter surgido o interesse em Ciências Aeronáuticas, cadeira na qual se formou pela Universidade Estácio de Sá.
Eleito vereador aos 17 anos de idade em outubro de 2000, tornou-se o mais jovem vereador da história do Brasil e hoje se encaminha para o seu quinto mandato, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Visando combater a criminalidade, problema residente na sociedade fluminense, considera fundamental a valorização dos servidores de segurança pública.
Carlos se tornou um referencial para o conservadorismo e uma peça chave na vitória espetacular de seu pai em 2018, na campanha à Presidência, trazendo atuação notável também nas pautas formativas e doutrinárias, enfim, educacionais.
Todo conservador deve ler e aprender o regulamento das câmaras de vereadores (municipais) e assembleias legislativas (estaduais), pois num momento de impossibilidade de acompanhamento mais aguerrido da política federal, será possível fazer pressão e fiscalizar atos políticos no nível municipal.
Doutro lado, a função de vereador na Câmara Municipal é de fiscalizar atos do prefeito, votar pedidos de impeachment, aprovar orçamentos, projetos de lei, dentre outros.
As sessões da CamRJ, que acompanho há cerca de dois meses tem os mesmos problemas recorrentemente.
Cinco ou seis vereadores (dos quais, uns quatro não se elegeram para 2021-2024) ficam: lendo textos marxistas e mandando publicar no Diário Oficial; usando seu tempo para, ao invés de fazer algo pela sociedade carioca, atacar o governo federal (jogando no lixo o salário pago a duras penas pelo Erário municipal) e criticando sem parar decisões que foram tomadas pelo Executivo municipal como função própria, não como ato fiscalizável. Atos próprios estão na égide do mandato concedido pelo povo aos seus representantes.
Representantes que agem como agem, pelo compromisso assumido com o eleitorado. Assim o vereador fiscaliza os atos do Executivo no que tange ao exercício regular ou irregular desses atos. À Câmara não compete gastar sessões, “criticando por criticar”, a vontade popular exercida por meio do Executivo.
Principalmente quando esses atos do governante forem sabidamente legais e representarem cumprimento de item do programa de governo (sem o qual, o gestor praticaria estelionato eleitoral).
Ainda, quando o ato do Executivo tiver se dado em cumprimento à ordem dos órgãos de controle da legalidade (M.P, T.C.M., etc), porque a partir daí se estará “criticando por criticar” sabendo que o prefeito/governador não poderia desobedecer.
Assim, esses “faladores” fazem malversação dos recursos públicos, pois desperdiçam as custosas sessões, falando sobre algo que não cabe no debate. Assim, quando retornam à votação, não há mais tempo, lá se foi mais uma sessão.
Pois bem, tudo isto ocorre na Câmara do Rio, basta acompanhar pelo canal do YouTube, às 3as e 5as às 15h. Esta é a razão desta série, promover, para gerar a participação da sociedade nesses momentos e, coibir esses abusos da maneira que for pertinente.
Demonstre seu apoio ao vereador Carlos Bolsonaro pelas seguintes redes:
Telefones:3814-2117 a 2119 /2717 – Fax:2262-0535
Site Pessoal –http://www.carlosbolsonaro.com.br
Blog http://www.familiabolsonaro.blogspot.com.br
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