Todo brasileiro censurado por grandes conglomerados de ‘social media’ precisa conhecer as opções ‘Made in Brazil’ que são atualmente a Conservative Core e a Bom Perfil.
Em ser tratando de mensagens instantâneas ainda não temos o nosso equivalente ao WhatsApp, de maneira que conservadores tem migrado para o Telegram (russo).
Porém, devido ao bom desempenho do Bom Perfil e do Conservative Core podemos esperar que surja em breve uma versão do comunicador instantâneo mais amado pelas ‘tias do zap’, totalmente brasileira.
Desde o surgimento da Bom Perfil (2017) acompanhamos a retirada de direitos fundamentais das pessoas por plataformas de ‘big tech’ nos Estados Unidos e claro, do Brasil.
Chegou-se ao cúmulo de colocarem uma ‘tag’ de ‘possivelmente falso’ em todas as postagens do presidente dos Estados Unidos da América, no perfil de Donald Trump no Twitter. Sem falar na derrubada de perfis e grupos com milhares de usuários no Facebook
Realmente é o “poste mijando no cachorro”, mas cedo ou tarde surgiria uma resposta.
Sou usuária do Bom Perfil; tratarei do Conservative Core em outra postagem, mas em relação ao Bom Perfil já posso dizer que gosto muito.
A rede está no ar desde 2017 o que diminuiu muito o número de bugs.
Particularmente nunca presenciei nenhum erro.
A aparência geral e os recursos se assemelham ao Facebook e tem funcionalidades muito divertidas.
É rápido em processar as requisições do usuário, formando uma aparência geral bonita.
A base de usuários conta com número considerável, sem os famosos algoritmos de redução de engajamento.
Assim, o Bom Perfil é uma excelente ferramenta para quem deseja divulgar seus vídeos do YouTube e postagens de Blogs.
A importância de atuar como ferramenta de divulgação em tempos de falta de entrega de notificações por algoritmos de regulação de postagens, que estão em voga nas plataformas tradicionais, é bem conhecida por produtores de conteúdo.
O fundador da rede, Bruno, ainda trabalha na divulgação da mesma e lida com boicotes comuns a todos que ousam empreender no Brasil; ainda mais numa área tão hostil como a concorrência das grandes redes sociais.
Existe também hábito do uso da rede social como forma de ‘status’ de clube exclusivo que havia no início do Orkut, rede extinta que funcionava por convites emitidos por poucos que já se encontravam na rede.
Esse foi um dos motivos pelo qual, ao haver uma onda de censura mais severa no Twitter no final do ano passado (2019), houve a migração em massa para rede francesa Parler.
Apesar da garantia de livre discurso para sempre e das presenças ilustres que arrastaram muitas pessoas: do presidente dos Estados Unidos Donald Trump e do brasileiro Jair Messias Bolsonaro, a verdade é que o Parler não me agrada.
É bonito, mas não intuitivo, não demonstra claramente como funciona a dinâmica da rede e falha na entrega das notificações das páginas de pessoas seguidas, por incapacidade operacional.
Falo de incapacidade porque o Parler continua cheio de erros.
Eu mesma segui todos os passos para obter a verificação do perfil e no entanto, além de não obter resposta, não aparece nada a respeito, como se eu nunca tivesse enviado os documentos, dentre muitos outros problemas.
Muito da graça de fazer uma postagem está na parte visual. Você posta um determinado ‘link’ e espera que a rede processe e demonstre para seus contatos não somente o link em si, mas também a parte gráfica acoplada ao link, no que o Parler falha miseravelmente.
Tais obstáculos já foram vencidos com sucesso por ambas as redes nacionais citadas nesse artigo.
As redes nacionais não são uma opção, mas uma verdadeira necessidade em se tratando de preservação do discurso conservador, livre de censuras e artimanhas repressivas pela empresas de tecnologia.
As redes sociais brasileiras possibilitam o desenvolvimento regular da inteligência pelas trocas de ideias e de cultura nacionais sem interferências estrangeiras. Somente por isso já merecem prestígio e valorização.
Inscreva-se já na Bom Perfil!
Todos tem direito de expressar suas opiniões 👏
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